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    Ficção

    Por que você deveria ler Alice no País das Maravilhas

    Ana SteinbachPor Ana Steinbach4 de julho de 2017Atualizado:25 de abril de 20242 Comentários5 Min de leitura
    Ilustração de Alice no País das Maravilhas
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    Alice no País das Maravilhas é um daqueles contos infantis que todo mundo conhece, mas poucos, de fato, leram.

    Afinal, com tantas adaptações que já fizeram para os cinemas, parece impossível que o livro ainda possa te impressionar.

    Mas ainda assim posso dizer: você tem pelo menos 7 motivos para adicionar essa magnífica literatura infantil a sua meta de leitura.

    O livro Alice no País das Maravilhas

    O primeiro conto de Alice foi publicado em 4 de julho de 1865 por Charles Lutwidge Dodgson sob o pseudônimo de Lewis Carroll.

    Ele criou a história para entreter as 3 filhas de Robinson Duckworth em uma viagem de barco, apenas no improviso, como sempre gostou de fazer. Dodgson escolheu o nome Alice como personagem principal pois assim se chamava uma das filhas que ele tinha mais afeição.

    Mas, tá. Por que você deveria ler esse livro mesmo?

    1. Existem outros personagens que não costumam aparecer nos filmes

    Todos os personagens de Alice são bizarros, mas não são tanto quanto a Duquesa que sempre tem uma resposta pronta, o Bebê que se transforma em porco, a Cozinheira que faz uma sopa hiper apimentada, o Grifo que é bastante cético e a Tartaruga Falsa que só pensa em sentir pena de si mesma.

    Na verdade, posso dizer que todos os encontros da personagem principal são realmente malucos e sem nexo. E isso só fica super claro no livro.

    Personagens Bizarros de Alice no País das Maravilhas

    2. A personalidade da Alice e seus pensamentos irônicos são maravilhosos

    Do início ao fim, a personagem interliga fatos, números e poemas de uma forma muito engraçada, principalmente em seus pensamentos e na narrativa (algo que a adaptação cinematográfica não consegue mostrar, né).

    Diferente da Alice do filme de animação da Disney, a personagem do livro não é totalmente educada, faz muitas perguntas e não gosta de ser contrariada.

    – Se cada um tratasse de sua própria vida – resmungou a Duquesa -, o mundo giraria bem mais depressa.
    – O que não seria nenhuma vantagem – disse a menina, muito satisfeita pela oportunidade de mostrar um pouco de sua sabedoria.

    3. Alice no País das Maravilhas é um livro super curtinho e fácil de ler

    Tirando a versão original que possui muitas correlações com os costumes e poemas da época, o livro é super rápido de ler.

    Garanto que em apenas um dia você poderá tirar as suas próprias conclusões sobre o que se passava na cabeça de Lewis Carroll quando ele escreveu essa história nonsense.

    4. As ilustrações originais são engraçadas

    No começo do livro, tudo é bonitinho e a Alice parece uma bonequinha… Até que você se depara as ilustrações dela espichada pelo pescoço 😂.

    Fora a versão dela super mal-humorada, que eu nem tenho palavras para descrever, sentada na cadeira do chá das seis. A cena é da fala do chapeleiro Maluco: “- Seu cabelo está precisando de um corte”, e isso logo após o comentário da Lebre de Março “- E não foi nada educada de sua parte sentar-se sem ter sido convidada”.

    Tudo bem, Alice, a gente te entende.

    Ilustrações originais de Alice no País das Maravilhas

    5. O que, aliás, me lembra que você pode tentar desvendar o enigma do Chapeleiro Maluco

    – Qual é a semelhança entre um corvo e uma escrivaninha?

    Nunca saberemos…

    6. Você pode criar sua própria teoria da conspiração

    Uma época atrás houve muito bafafá sobre Lewis Carroll ser pedófilo. Aparentemente ele gostava de tirar fotos de meninas seminuas ou até nuas (com a autorização dos pais).

    Ele também tinha um relacionamento muito próximo com Alice até a publicação oficial do primeiro livro… O que pode deixar os mais maliciosos com a pulga atrás da orelha. Como nada disso se confirmou, o máximo que podemos fazer é conspirar mesmo.

    Porém, enquanto eu li o livro, a maior sensação que tive era que muito das associações e falas de Alice eram sobre a fase que não sabemos se somos adultos ou crianças, quando nossos pais costumam muito dizer ‘você é muito grandinho pra isso’ e ‘você ainda é muito novo pra aquilo’.

    – De que tamanho você quer ser? – perguntou (a Lagarta).
    – Não tenho nenhuma preferência – respondeu Alice, prontamente. – Só não queria ficar mudando de tamanho toda hora, sabe…”

    Alice no País das Maravilhas

    Ou nada tinha sentido mesmo, e essa era a moral de tudo aquilo. Era apenas uma história divertida e maluca que o autor criou para crianças curiosas.

    7. Por fim, você pode comparar o que você realmente sabia da história original

    Ou também comparar com os filmes e jogos que foram lançados. Ou até mesmo ser uma inspiração para o seu próximo texto. Já pensou?

    Pra quem costuma jogar videogame, existe um título que se chama Alice: Madness Returns que é bastante… estranho e até um pouco assustador para quem tem medo de bonecas.

    Ele interliga o mundo de Alice do livro com outra Alice, pós-manicômio. Eu indico pra quem gosta de coisas bem malucas.

    Jogo Alice: Madness Returns

    Se você ficou morrendo de vontade de ler Alice no País das Maravilhas, como eu fiquei, você pode comprar a versão pocket na Amazon.

    A versão original, em inglês pode ser adquirida no Kindle de graça nesse link.

    Aumentar o repertório de leitura nunca é de mais! Se você já leu, qual é o seu trecho favorito? E se não leu, o que mais te chamou a atenção?

    Alice no País das Maravilhas Infantil Lewis Carroll
    Ana Steinbach
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    Ana Steinbach é a editora-chefe e idealizadora do Amor por Livros. Pós-graduada em Design Gráfico, ela trabalha com marketing, design e análise de dados, combinando essas habilidades com sua paixão por livros para criar conteúdos. Ana leu mais de 300 livros e tem mais de 7 anos de experiência resenhando livros e acompanhando o mercado literário. Além de livros, ela também é apaixonada por mangás, jogos e séries.

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    Void
    Void
    7 anos atrás

    Me fez lembrar de um curso online que fiz em 2013 que infelizmente não está mais disponível. No curso Fantasy and Science Fiction o professor Eric Rabkin fala sobre a influencia do livro na literatura. Além do que você já disse ele fala um pouco sobre os jogos de palavras e charadas contidas no livro. Vale mesmo a pena ler.

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    Responder
    Amor por Livros
    Amor por Livros
    7 anos atrás
    Responder  Void

    Oi, Void!
    Com certeza é um livro que marcou! Não entrei muito em detalhes, realmente, sobre os jogos de palavras. Quem sabe seja uma boa ideia para um novo post 🙂

    0
    Responder

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