Desde 2022, a Intrínseca vem trazendo para o Brasil os livros da Holly Jackson, a série Manual de Assassinato para boas garotas. A série possui 4 livros, e, para te ajudar a saber por onde começar, resolvemos fazer uma ordem de leitura.
Sobre a autora Holly Jackson
Holly Jackson atualmente tem 31 anos. Nasceu e mora na Inglaterra, e é formada em Linguística Literária e Escrita Criativa.
Quando não está escrevendo, Holly gosta de jogar videogame e assistir a documentários sobre crimes reais para fingir que é uma detetive (será que vem daqui a paixão por investigação da Pip? hehe).
Ela escreve desde os quinze anos e se tornou autora best-seller do New York Times com sua série de estreia, Manual de assassinato para boas garotas. Além da série de 4 livros do Manual de assassinato, tem também Os cinco sobreviventes lançado em 2023 e mais o livro The Reappearance of Rachel Price, que saiu em 2024 em inglês, mas ainda não no Brasil.
Sobre a Série Manual de Assassinato para Boas Garotas
A série de livros Manual de Assassinato para boas garotas acompanha a protagonista Pippa em sua obsessão por investigações e descobrir a verdade por trás dos crimes.
A série acompanha a jornada de vida da protagonista desde a adolescência até virar uma adulta e aborda seu desenvolvimento como pessoa, sua busca por justiça, por descobrir a verdade e sobre limites de moralidade que cada um tem dentro dessa busca.
Ordem dos livros de Manual de Assassinato para Boas Garotas
A série Manual de Assassinato para Boas Garotas tem 4 livros, sendo que 1 deles é uma prequel, ou seja, se passa cronologicamente antes do livro 1.
Mesmo assim, é melhor você ele por último e aí entender melhor a personalidade da nossa protagonista!
Confira a ordem e cada um dos livros da série 👇🏻
1. Manual de assassinato para boas garotas
Manual de assassinato para boas garotas é protagonizado pela Pip, umas adolescente de 17 anos que, para o projeto final da escola, resolve investigar um assassinato que aconteceu 5 anos antes.
O crime foi considerado solucionado mesmo sem a polícia ter encontrado um corpo. Foi levado em consideração várias evidências, além do principal suspeito ter se suicidado e deixado um recado falando que matou Andie Bell.
Porém, para Pip, não fazia sentido um cara que foi gentil com ela quando mais nova, um aluno exemplar, ter cometido o assassinato da sua namorada que era a queridinha e popular da escola.
Uma das primeiras ações que a Pip toma ao iniciar seu projeto é bater na porta da casa da família do Sal Singh, considerado o assassino, para pedir uma entrevista para os familiares. Logo ela ganha a confiança de Ravi, irmão do Sal, que passa a ajudá-la nessa busca por respostas.
A partir dessa parceria, começamos a acompanhar a investigação junto com eles, como as entrevistas com a polícia, amigos dos envolvidos, professores, etc.
Não demora muito para eles perceberem que a Andie Bell não era a melhor pessoa do mundo como as reportagens falavam. Também passam a notar que tem peças faltando nesse quebra cabeça. Vem ver minha opinião sobre o livro Manual de Assassinato para Boas Garotas!
2. Boa garota, segredo mortal
O segundo livro da série se passa um ano após a investigação sobre as mortes de Andie e Sal. Acompanhamos Pip se preparando para o lançamento do seu podcast que tem como foco contar um pouco sobre como foi a investigação do caso Andie Bell e depois disso encerrar sua jornada como investigadora amadora.
Isso muda quando Jamie Reynolds, irmão de um de seus amigos desaparece após visitar o memorial de Andie e Sal.
Ao perceber que a polícia se recusa a agir, Pip se sente na obrigação de investigar esse sumiço e encontrar Jamie antes que seja tarde demais.
Apesar de ela contar com a ajuda do Ravi, de amigos e de seus ouvintes do podcast, ela vai perceber que essa segunda investigação não será tão “fácil” quanto a primeira, uma vez que todos na cidade passaram a conhecer ela e evitá-la, a fim de esconder seus próprios segredos.
3. Boa garota nunca mais
O terceiro livro é a conclusão da série Manual de Assassinato para boas garotas.
Após as investigações intensas, Pip se tornou uma famosa detetive amadora e passou a receber ameaças pela internet.
Porém, após uma série de eventos estranhos, ela começou a perceber que uma série de ameaças pode ser real e seu perseguidor pode estar próximo – e pior ainda, estar conectado a um caso de assassinato que aconteceu na mesma época do caso da Andie Bell.
Em Boa garota: nunca mais, Pip se vê em uma investigação que é a mais importante da sua vida: seu desafio agora é salvar a si mesma.
Para que ela não se torne a próxima vítima, ela conta com Ravi para se envolver em uma trama cheia de perigos e investigar um suspeito que parece estar interligado com tudo que acontece em Little Kilton.
4. Jogo Fatal – Livro extra
O livro extra Jogo Fatal se passa antes de Manual de Assassinato para boas garotas.
Ele nos conta como Pip passou a ter essa obsessão por investigação.
Seus amigos lhe convidam para um jogo que recria um crime fictício de 1920, onde ela precisa se caracterizar e investigar para resolver a brincadeira.
Ela não estava nem um pouco animada, mas após o jogo começar, algo dentro de si muda e ela descobre um lado seu que desconhecia.
O mundo imaginário desperta sua chama investigativa, sua curiosidade aumenta conforme analisa cada pista, suspeito, intriga e segredo do jogo.
Aqui conhecemos a Pip antes de se tornar uma detetive amadora.
Adaptação da série confirmada
Sim, Manual de assassinato para boas garotas vai ganhar série e vai estar disponível no Brasil pela Netflix!
A atriz de Pip será Emma Myers (de Wandinha) e o ator Zain Igbal será o Ravi. A série foi dirigida por Dolly Wells, junto com a participação da própria autora, Holly Jackson.
A série, que foi criada pela BBC, tem apenas 6 episódios e chega na Netflix dia 1º de agosto.
Esse estou lendo, outro aspecto positivo é a escrita habilidosa de Holly Jackson, que cria um ambiente rico em detalhes e atmosfera, tornando a cidade fictícia de Fairview um personagem por si só. A autora também aborda temas relevantes, como amizade, lealdade, traição e o impacto da violência na comunidade, adicionando camadas de profundidade à narrativa.